Deu no Mix Brasil: “A
militância LGBT não tem gostado nem um pouco da letra do sucesso
sertanejo ‘Bruto, Rústico e Sistemático’, da dupla João Carreiro e
Capataz.”
O assunto foi levantado ontem (2), pela ONG ABCDS*, de Santo André.
O trecho que vem incomodando a militância é, como todos aqui devem imaginar, o seguinte:
“Sistema que fui criado, ver dois
homem abraçado, pra mim era confusão/Mulher com mulher beijando/Dois
homens se acariciando, meu Deus que decepção/Mas nesse mundo moderno,
não tem errado e nem certo, achar ruim é preconceito/Mas não fujo à
minha essência, pra mim isso é indecência/Ninguém vai mudar meu jeito”.
Além do trecho acima, ainda haveria um trecho machista, que diz:
“Por me faltar o respeito, na muié
eu dei um jeito, corretivo do meu modo/No quarto deixei trancada, quinze
dia aprisionada, e com ela não me incomodo”.
Conversei com João Carreiro, que além de
intérprete, é um dos compositores da música. O cantor preferiu não dar
nenhuma declaração, pois já tratou sobre o assunto dois anos atrás,
inclusive em uma entrevista ao blog, quando a música estava em
evidência.
Na época, João Carreiro afirmou: “a
música é só uma história, e o personagem principal é um sujeito antigo,
caipira, como se fosse um avô nosso. A letra só reflete o pensamento do
sujeito rústico dessa época, é só uma história, não é uma opinião
minha.”
Em 2009, “Bruto, Rústico e Sistemático” foi trilha da novela “Paraíso”, da Rede Globo.
___
Na tarde desta sexta-feira, a assessoria
da dupla emitiu um comunicado em que nega que os cantores sejam
homofóbicos, e lamenta que haja “tanta vontade de causar polêmica com algo que é tão claramente inocente e óbvio”.
A íntegra da nota pode ser conferida abaixo:
“Saiu no Mix Brasil que a militância
LGBT considera homofóbica a letra da música da dupla João Carreiro e
Capataz, “Bruto, Rústico e Sistemático”. O assunto foi levantado ontem
(2), pela ONG ABCDS*, de Santo André.
Quanto à questão só podemos lamentar
tanta vontade de causar polêmica com algo que é tão claramente inocente
e óbvio. A música retrata um personagem, um “caboclo” simples, como
diria João Carreiro que é autor da canção assim como da maioria das
músicas que canta, que não aceita e não entende as coisas que questiona
na letra.
João Carreiro e Capataz não são
homofóbicos, não querem ofender ninguem com suas canções. São só dois
apaixonados por música sertaneja, suas histórias, seu palavriado e seus
personagens e prova disso é que acabam de lançar um dos trabalhos mais
magníficos do segmento, uma verdadeira obra de arte em homenagem à
cultura caipira, o Lado A Lado B que deveria ser ouvido por todo aquele
que admira as tradições da música sertaneja.”
Fonte: Universo Sertanejo
falar q joão carreiro e capataz são homofbicos,são pessoas q n tem o q fazer so querem aparecer!!!força pra dupla e siga em frente!!!
ResponderExcluirisso é coisa q genti num tem o q fazer!
ResponderExcluiradorooo joão carreiro e caparaz
bruto rustico e sistematico!!!!!!!!!!!1
esse povo n tem o que fazer mesmo viu
ResponderExcluir