Entre as duplas de maior sucesso no Brasil com o sertanejo universitário, Maria Cecília (25) e Rodolfo (25) tiram alguns dias para descansar no Zagaia Eco Resort, em Bonito, MS, região em que nasceram. "É sempre muito bom voltar às raízes", garante ele. Entre as magníficas paisagens naturais, o casal relembra a infância e revela ainda que o maior segredo para sobreviver à rotina de shows é ter uma grande paixão pelos palcos. "Lutamos muito por este sonho, e hoje o vemos realizado cada vez que fazemos um show", conta Maria Cecília, abraçada ao amado.
Prestes a completar um ano de namoro, eles comemoram também a nova fase profissional com o segundo DVD da dupla, com lançamento previsto para novembro e que contou com a presença de quase 30000 pessoas em dois dias de gravação, em São Paulo. "Foi uma emoção incrível subir ao palco e ver tantas pessoas cantando com a gente. É um passo enorme em nossa carreira", define Rodolfo. Encantados pela música desde a infância e com diferentes influências, eles encontraram no gênero sertanejo seu maior prazer. "Era uma coisa que precisava acontecer. Começamos a cantar juntos, ficamos amigos e nos apaixonamos", conta Maria Cecília, relembrando o início. "Nos conhecemos na faculdade e não éramos nem amigos. Nossa relação cresceu aos poucos e hoje nos damos ainda melhor", emenda ele.
E o que pode nem ter sido amor à primeira vista tornou-se uma relação madura e cheia de cumplicidade, que caiu no gosto do público. "As pessoas realmente torciam para que ficássemos juntos desde o início. Quando assumimos nosso namoro foi uma festa geral", relembra ela, que tem o apoio da família. "Temos a sorte de ter nossas famílias sempre por perto", orgulha-se Rodolfo.
- De onde vem o interesse de vocês pela música?
Rodolfo - Comecei a tocar violão aos 11 anos e não parei mais. Cresci ouvindo muito sertanejo, meus pais sempre gostaram muito do estilo, daí a influência.
Maria Cecília - Já a minha família nunca ouviu este estilo, mas eu sempre gostei. Descobri que cantava apenas aos 17 anos, em uma brincadeira.
- Como começaram a cantar?
Rodolfo - Costumava tocar violão no corredor da faculdade. Às vezes, a Maria vinha cantar uma música comigo. Com o tempo, passamos a nos apresentar em congressos, e foi aí que ela perguntou: 'Vamos levar isso a sério?'. Concordei na hora. E este ano completamos três anos de carreira.
- Quando perceberam que o sucesso se aproximava?
Maria Cecília - O começo é sempre difícil, costumo comparar nosso ritmo a um trabalho normal: você e dedica, cria e torce para que gostem do seu desempenho. Como cantar sempre foi nosso grande sonho, nos entregamos de coração e as coisas aconteceram.
Rodolfo - Foram vários passos que demos no início da carreira. Aos poucos, íamos vendo a resposta do público e surgia a sensação de que estávamos no caminho certo.
- Qual é a sensação de ver as pessoas cantando suas músicas?
Maria Cecília - É o reconhecimento do trabalho que fazemos com tanto amor e dedicação. Cada demonstração de carinho é um sentimento inexplicável.
Rodolfo - Só temos a agradecer. Existem pessoas que nos acompanham pelo Brasil inteiro, viajam horas, deixam de comer ou dormir só para nos ouvir cantar. É uma coisa doida que nós adoramos.
- Qual a fórmula do sucesso?
Maria Cecília - Nosso segredo é acreditar no sonho e trabalhar bastante em busca dele. Sempre tivemos a preocupação de não passar por cima de ninguém e não pular nenhuma etapa. Vivemos intensamente cada momento.
Rodolfo - Acredito que o público se identifique com o nosso jeito. Somos a primeira dupla mista a cantar o sertanejo universitário e acho que isso desperta a curiosidade. Mas a nossa dedicação foi o que nos trouxe até aqui. Nosso trabalho vai muito além de subir no palco para cantar.
- Seguem algum ritual antes dos shows?
Maria Cecília - Nos abraçamos bem forte alguns minutos antes do show começar, é uma coisa que jamais deixamos de fazer. Faço também uma pequena oração e o sinal da cruz. É imprescindível.
Rodolfo - Nosso abraço é mesmo um símbolo desde o início. Se até hoje fizemos 300 shows, foram também 300 abraços.
- Qual é a importância de manter as suas raízes?
Maria Cecília - Não dá para esquecer de onde viemos. Se hoje estamos aqui, é porque pessoas nos ajudaram, acreditaram em nosso trabalho, ouvem nossa música e fazem a diferença para nós. Não podemos mudar quem somos.
Rodolfo - Nós vivemos em um mundo glamouroso, mas por trás existe muito trabalho e 'ralação'. Recebi uma ótima educação dos meus pais, que me ensinaram a ser grato, sempre. Nós somos artistas, mas antes disso somos filhos, irmãos e amigos de alguém.
- Quais os cuidados especiais com a forma física e a voz?
Maria Cecília - Temos uma fonoaudióloga que nos acompanha, praticamos muitos exercícios com a voz. Para o organismo agüentar o ritmo dos shows, nos dedicamos muito a essa preparação. Quanto à saúde, é complicado ter tempo para ir à academia, por exemplo. Mas tento cuidar da alimentação.
Rodolfo - Como viajamos muito de um Estado para outro, as mudanças climáticas são inevitáveis e, muitas vezes, bruscas demais. Então, além dos exercícios com a voz, evitamos líquidos gelados e nos protegemos das temperaturas frias. Já para manter a forma eu gosto de jogar meu futebolzinho. Acho que poderia até chamar isso de hobby.
- E o namoro, como começou?
Maria Cecília - Quando começamos a cantar juntos não éramos amigos, apenas colegas de classe. E desde que passamos a conviver mais, nos tornamos muito companheiros, amigos de verdade. Aos poucos, nós percebemos o quanto nos dávamos bem e o amor foi surgindo pelo nosso caminho.
Rodolfo - Acho que nossa amizade contribuiu muito para isso. Aí aconteceu o amor!
- E quem tomou a iniciativa?
Maria Cecília - Fui a primeira a dizer que gostava, uma hora fica difícil esconder esse tipo de coisa! Quando me dei conta, o chamei para conversar e disse: 'estou gostando de você'. Ele respondeu: 'eu também!' (risos).
- Dá tempo de namorar com tanto trabalho?
Maria Cecília - Com certeza! Estamos juntos o tempo todo, ele é a pessoa que eu mais convivo na vida e isso ajuda muito. Conseguimos dividir nosso tempo e curtir também o nosso relacionamento.
Rodolfo - Nossa rotina é corrida, mas damos um jeito para namorar. Precisamos ter um tempo apenas para nós dois.
- Pensam em se casar?
Maria Cecília - Nunca falamos sobre casamento ou filhos. Acho que é cedo para pensar nisso, ainda mais com esse turbilhão de novidades em nossa carreira. Mas quando for a hora certa, quero casar na igreja, ter filhos e construir uma família maravilhosa.
Rodolfo - Quero casar com tudo que tenho direito, mas tudo tem sua hora. Estamos vivendo um momento dedicado à carreira e isso já nos toma quase todo o tempo. Estamos no mesmo momento, na mesma sintonia, mas, futuramente, com certeza faremos planos maiores para nós dois.
- O que mais gostam e admiram um no outro?
Rodolfo - A Maria tem inúmeras qualidades. Ela é dedicada, sempre batalha pelo que acredita, é uma mulher muito carinhosa.
Maria Cecília - Ele é uma pessoa muito boa, tem uma essência muito pura. Sempre tem um sorriso para oferecer, é de bem com a vida e isso é o que mais me encanta nele.
- E como é a relação de vocês com a família?
Rodolfo - Por conta da carreira, fico muito tempo longe de casa. É difícil, pois sinto muita saudade. Mas sempre que conseguimos voltar a Campo Grande passo um tempo com eles, que moram em Nioaque - a 170 km da capital.
Maria Cecília - Por menor que seja o tempo que consigo estar perto da minha família, aproveito muito para matar a saudade. É um momento essencial.
Fonte: Revisa Caras
Prestes a completar um ano de namoro, eles comemoram também a nova fase profissional com o segundo DVD da dupla, com lançamento previsto para novembro e que contou com a presença de quase 30000 pessoas em dois dias de gravação, em São Paulo. "Foi uma emoção incrível subir ao palco e ver tantas pessoas cantando com a gente. É um passo enorme em nossa carreira", define Rodolfo. Encantados pela música desde a infância e com diferentes influências, eles encontraram no gênero sertanejo seu maior prazer. "Era uma coisa que precisava acontecer. Começamos a cantar juntos, ficamos amigos e nos apaixonamos", conta Maria Cecília, relembrando o início. "Nos conhecemos na faculdade e não éramos nem amigos. Nossa relação cresceu aos poucos e hoje nos damos ainda melhor", emenda ele.
E o que pode nem ter sido amor à primeira vista tornou-se uma relação madura e cheia de cumplicidade, que caiu no gosto do público. "As pessoas realmente torciam para que ficássemos juntos desde o início. Quando assumimos nosso namoro foi uma festa geral", relembra ela, que tem o apoio da família. "Temos a sorte de ter nossas famílias sempre por perto", orgulha-se Rodolfo.
- De onde vem o interesse de vocês pela música?
Rodolfo - Comecei a tocar violão aos 11 anos e não parei mais. Cresci ouvindo muito sertanejo, meus pais sempre gostaram muito do estilo, daí a influência.
Maria Cecília - Já a minha família nunca ouviu este estilo, mas eu sempre gostei. Descobri que cantava apenas aos 17 anos, em uma brincadeira.
- Como começaram a cantar?
Rodolfo - Costumava tocar violão no corredor da faculdade. Às vezes, a Maria vinha cantar uma música comigo. Com o tempo, passamos a nos apresentar em congressos, e foi aí que ela perguntou: 'Vamos levar isso a sério?'. Concordei na hora. E este ano completamos três anos de carreira.
- Quando perceberam que o sucesso se aproximava?
Maria Cecília - O começo é sempre difícil, costumo comparar nosso ritmo a um trabalho normal: você e dedica, cria e torce para que gostem do seu desempenho. Como cantar sempre foi nosso grande sonho, nos entregamos de coração e as coisas aconteceram.
Rodolfo - Foram vários passos que demos no início da carreira. Aos poucos, íamos vendo a resposta do público e surgia a sensação de que estávamos no caminho certo.
- Qual é a sensação de ver as pessoas cantando suas músicas?
Maria Cecília - É o reconhecimento do trabalho que fazemos com tanto amor e dedicação. Cada demonstração de carinho é um sentimento inexplicável.
Rodolfo - Só temos a agradecer. Existem pessoas que nos acompanham pelo Brasil inteiro, viajam horas, deixam de comer ou dormir só para nos ouvir cantar. É uma coisa doida que nós adoramos.
- Qual a fórmula do sucesso?
Maria Cecília - Nosso segredo é acreditar no sonho e trabalhar bastante em busca dele. Sempre tivemos a preocupação de não passar por cima de ninguém e não pular nenhuma etapa. Vivemos intensamente cada momento.
Rodolfo - Acredito que o público se identifique com o nosso jeito. Somos a primeira dupla mista a cantar o sertanejo universitário e acho que isso desperta a curiosidade. Mas a nossa dedicação foi o que nos trouxe até aqui. Nosso trabalho vai muito além de subir no palco para cantar.
- Seguem algum ritual antes dos shows?
Maria Cecília - Nos abraçamos bem forte alguns minutos antes do show começar, é uma coisa que jamais deixamos de fazer. Faço também uma pequena oração e o sinal da cruz. É imprescindível.
Rodolfo - Nosso abraço é mesmo um símbolo desde o início. Se até hoje fizemos 300 shows, foram também 300 abraços.
- Qual é a importância de manter as suas raízes?
Maria Cecília - Não dá para esquecer de onde viemos. Se hoje estamos aqui, é porque pessoas nos ajudaram, acreditaram em nosso trabalho, ouvem nossa música e fazem a diferença para nós. Não podemos mudar quem somos.
Rodolfo - Nós vivemos em um mundo glamouroso, mas por trás existe muito trabalho e 'ralação'. Recebi uma ótima educação dos meus pais, que me ensinaram a ser grato, sempre. Nós somos artistas, mas antes disso somos filhos, irmãos e amigos de alguém.
- Quais os cuidados especiais com a forma física e a voz?
Maria Cecília - Temos uma fonoaudióloga que nos acompanha, praticamos muitos exercícios com a voz. Para o organismo agüentar o ritmo dos shows, nos dedicamos muito a essa preparação. Quanto à saúde, é complicado ter tempo para ir à academia, por exemplo. Mas tento cuidar da alimentação.
Rodolfo - Como viajamos muito de um Estado para outro, as mudanças climáticas são inevitáveis e, muitas vezes, bruscas demais. Então, além dos exercícios com a voz, evitamos líquidos gelados e nos protegemos das temperaturas frias. Já para manter a forma eu gosto de jogar meu futebolzinho. Acho que poderia até chamar isso de hobby.
- E o namoro, como começou?
Maria Cecília - Quando começamos a cantar juntos não éramos amigos, apenas colegas de classe. E desde que passamos a conviver mais, nos tornamos muito companheiros, amigos de verdade. Aos poucos, nós percebemos o quanto nos dávamos bem e o amor foi surgindo pelo nosso caminho.
Rodolfo - Acho que nossa amizade contribuiu muito para isso. Aí aconteceu o amor!
- E quem tomou a iniciativa?
Maria Cecília - Fui a primeira a dizer que gostava, uma hora fica difícil esconder esse tipo de coisa! Quando me dei conta, o chamei para conversar e disse: 'estou gostando de você'. Ele respondeu: 'eu também!' (risos).
- Dá tempo de namorar com tanto trabalho?
Maria Cecília - Com certeza! Estamos juntos o tempo todo, ele é a pessoa que eu mais convivo na vida e isso ajuda muito. Conseguimos dividir nosso tempo e curtir também o nosso relacionamento.
Rodolfo - Nossa rotina é corrida, mas damos um jeito para namorar. Precisamos ter um tempo apenas para nós dois.
- Pensam em se casar?
Maria Cecília - Nunca falamos sobre casamento ou filhos. Acho que é cedo para pensar nisso, ainda mais com esse turbilhão de novidades em nossa carreira. Mas quando for a hora certa, quero casar na igreja, ter filhos e construir uma família maravilhosa.
Rodolfo - Quero casar com tudo que tenho direito, mas tudo tem sua hora. Estamos vivendo um momento dedicado à carreira e isso já nos toma quase todo o tempo. Estamos no mesmo momento, na mesma sintonia, mas, futuramente, com certeza faremos planos maiores para nós dois.
- O que mais gostam e admiram um no outro?
Rodolfo - A Maria tem inúmeras qualidades. Ela é dedicada, sempre batalha pelo que acredita, é uma mulher muito carinhosa.
Maria Cecília - Ele é uma pessoa muito boa, tem uma essência muito pura. Sempre tem um sorriso para oferecer, é de bem com a vida e isso é o que mais me encanta nele.
- E como é a relação de vocês com a família?
Rodolfo - Por conta da carreira, fico muito tempo longe de casa. É difícil, pois sinto muita saudade. Mas sempre que conseguimos voltar a Campo Grande passo um tempo com eles, que moram em Nioaque - a 170 km da capital.
Maria Cecília - Por menor que seja o tempo que consigo estar perto da minha família, aproveito muito para matar a saudade. É um momento essencial.
Fonte: Revisa Caras
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