Trinta dias em turnê pelo Nordeste do país se apresentando nas festas de são João, no total de 25 shows. Sem descanso, a equipe desceu em São Paulo e embarcou para a Europa – turnê de sete dias. De volta ao Brasil, o público já os aguardava no interior de Minas e de São Paulo, além dos compromissos com a imprensa e a participação no Sertanejo Pop Festival, primeira edição do maior evento do segmento na capital mineira, onde a Viver Brasil acompanhou a dupla.
A entrevista com Maria Cecília e Rodolfo estava agendada para acontecer no hotel. O cronograma incluía ainda encontro com fã-clube local antes de seguirem para o Expominas – local do evento. Uma mudança nos horários do festival antecipou a agenda em uma hora. Com o tempo todo contado, isso significa vários ajustes. Inclusive no nosso bate-papo que tivemos na van.
Mas sem corre-corre. Essas alterações são comuns na estrada, mesmo quando inclui equipe de 30 pessoas. O estresse, quando vem, é em função da vida em um ônibus. “A gente termina um show e se a outra cidade for distante, aí o jeito é dormir no ônibus. Aqui é como uma família. Briga e pouco depois está todo mundo bem de novo”, conta Douglas Oliveira, responsável pelo cenário.
Apertado mesmo fica o coração. Entre banda e equipe técnica, são poucos os que não estão envolvidos em um relacionamento sério. Nequinho Carvalho, percussionista e único não campo-grandense, é casado, tem três filhos e diz que já se acostumou. “Tento ser presente quando estou em casa. E também conversamos sempre.” O irmão de Rodolfo, Frederico Carvalho, integrou a equipe há nove meses. Trocou a pecuária pela estrada a pedido do cantor. “A minha noiva aceita, mas não gosta. Quando estou em casa, ela ainda tem que me dividir com a fazenda.” Ele ainda desabafa: “Estou aqui porque é meu irmão.”
Fonte: As Melhores Sertanejas
A entrevista com Maria Cecília e Rodolfo estava agendada para acontecer no hotel. O cronograma incluía ainda encontro com fã-clube local antes de seguirem para o Expominas – local do evento. Uma mudança nos horários do festival antecipou a agenda em uma hora. Com o tempo todo contado, isso significa vários ajustes. Inclusive no nosso bate-papo que tivemos na van.
Mas sem corre-corre. Essas alterações são comuns na estrada, mesmo quando inclui equipe de 30 pessoas. O estresse, quando vem, é em função da vida em um ônibus. “A gente termina um show e se a outra cidade for distante, aí o jeito é dormir no ônibus. Aqui é como uma família. Briga e pouco depois está todo mundo bem de novo”, conta Douglas Oliveira, responsável pelo cenário.
Apertado mesmo fica o coração. Entre banda e equipe técnica, são poucos os que não estão envolvidos em um relacionamento sério. Nequinho Carvalho, percussionista e único não campo-grandense, é casado, tem três filhos e diz que já se acostumou. “Tento ser presente quando estou em casa. E também conversamos sempre.” O irmão de Rodolfo, Frederico Carvalho, integrou a equipe há nove meses. Trocou a pecuária pela estrada a pedido do cantor. “A minha noiva aceita, mas não gosta. Quando estou em casa, ela ainda tem que me dividir com a fazenda.” Ele ainda desabafa: “Estou aqui porque é meu irmão.”
Fonte: As Melhores Sertanejas
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