Paula Fernandes é uma das grandes estrelas da música sertaneja da
atualidade. Mas se engana quem pensa que ela só gosta de música caipira.
A cantora já gravou até um CD independente em 2007, onde regravou o pesado Metallica (Nothing Else Matters) e os clássicos do Kansas (Dust in the Wind) e do grupo The Who (Behind Blue Eyes).
R7 – Como você descobriu o Metallica?
Paula Fernandes — Quem me influenciou a gostar do Metallica foi meu primeiro namorado… Eu tinha uns 19 anos. Só que ele gostava de black metal (uma das vertentes mais radicais do heavy metal). Era um negócio muito pesado! Fui em alguns shows em Minas (MG). Não sei como os cantores de black metal conseguem manter as cordas vocais (imita o canto gutural dos cantores).
Paula Fernandes — Quem me influenciou a gostar do Metallica foi meu primeiro namorado… Eu tinha uns 19 anos. Só que ele gostava de black metal (uma das vertentes mais radicais do heavy metal). Era um negócio muito pesado! Fui em alguns shows em Minas (MG). Não sei como os cantores de black metal conseguem manter as cordas vocais (imita o canto gutural dos cantores).
R7 — Mas você gostava desse estilo mais extremo do heavy metal?
Paula Fernandes — Na época, apesar de não ser tão fã de black metal, achava algumas coisas interessantes, como o bumbo dobrado (os músicos costumam tocar o bumbo da bateria rapidamente).
Paula Fernandes — Na época, apesar de não ser tão fã de black metal, achava algumas coisas interessantes, como o bumbo dobrado (os músicos costumam tocar o bumbo da bateria rapidamente).
R7 — Você chegou a se apresentar com banda de rock?
Paula Fernandes — Na mesma época que eu descobri o rock, também comecei a ouvir Pearl Jam. Daí, com o tempo, eu fiz pequenos shows em barzinhos, onde eu tocava Nothing Else Matters, do Metallica (ouça as duas versões abaixo).
Paula Fernandes — Na mesma época que eu descobri o rock, também comecei a ouvir Pearl Jam. Daí, com o tempo, eu fiz pequenos shows em barzinhos, onde eu tocava Nothing Else Matters, do Metallica (ouça as duas versões abaixo).
R7 — E por que você regravou Metallica?
Paula Fernandes — Resolvi gravá-la no CD independente pelo gosto pessoal mesmo. São releituras de músicas que gosto. O disco ainda tem Dust in the Wind (que dá nome ao disco), do Kansas, que entrou na trilha da novela Páginas da Vida.
R7 — E quando os fãs de rock pesado ouvem isso, até se surpreendem…
Paula Fernandes — Até me perguntaram se eu gravei Nothing Else Matters depois da Shakira, mas nem sabia que ela também havia gravado.
Paula Fernandes — Até me perguntaram se eu gravei Nothing Else Matters depois da Shakira, mas nem sabia que ela também havia gravado.
R7 — Hoje, fazendo sucesso com sertanejo, você ainda ouve Metallica?
Paula Fernandes — Ainda gosto de ouvir Metallica em casa para relembrar daquele tempo. É o poder da música, né?
Paula Fernandes — Ainda gosto de ouvir Metallica em casa para relembrar daquele tempo. É o poder da música, né?
R7 — Tem mais alguma banda de rock que você tem curtido ultimamente?
Paula Fernandes — U2, Coldplay, Capital Inicial, Keane, John Mayer, Lady Antebellum…
Paula Fernandes — U2, Coldplay, Capital Inicial, Keane, John Mayer, Lady Antebellum…
Fonte: R7 e Talismã
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